Olá pessoal tudo bom com vocês? aqui é o Gabriel, faz tempo né? hehe... Bom, não vim trazer nenhum conto para vocês, só queria conversar e dar uns avisos. Como foi possível perceber, o blog ficou muito tempo sem postagens, eu quero pedir desculpas por isso e explicar o motivo. Eu escrevia muitos contos e esperava ter um feedback de vocês, mesmo que fosse negativo, eu esperava por um cometário, uma avaliação, seja lá oque fosse me deixaria feliz, porém pouquíssimas pessoas davam feedback, e eram em pouquíssimos posts, e isso foi me desanimando, até que chegou uma hora em que eu percebi que não tinha mais clima para postar no blog. Hoje eu entrei e vi que teve um aumento no número de comentários, fiquei alegre, então pensei em ter essa conversa com vocês. é o seguinte, estou cogitando a possibilidade voltar a postar no blog, tenho contos prontos e uma nova série do James, portanto, se vocês quiserem que eu continue com o blog, comentem neste post dizendo que querem novos contos, e eu voltarei com o maior prazer e com todo vapor. Porém, se esse post não tiver comentários ou se os comentários pedirem para eu parar com o blog, infelizmente eu nunca mais postarei nenhum conto aqui.....
É isso pessoal não se esqueçam de deixarem sua opinião aqui embaixo, Obrigado e até a próxima....
domingo, 8 de junho de 2014
terça-feira, 14 de janeiro de 2014
Aviso
Desculpem a demora, eue estava fugindo do Slender quando o The Rake começou a me atormentar também e ai não deu pra escrever mais, mas agora estou de volta pra postar muitas e muitas creepys. Faça bom proveito e use com moderação. Ou não.
Enrico
-----------------------------------------------------------------------------------------------
Sábado, 20 de março de 2032
Só mais um dia da minha pequena e insignificante vida. Um trabalho normal, moro sozinho, pois também já não me sobrou nem a minha família. Não sei ainda qual a razão de ele ter me deixado aqui.
Procuro não chamar a atenção das pessoas. Ele pode estar em qualquer lugar, disfarçado de qualquer um, tentando me notar, tlavez para me levar, talvez para me atormentar. Mais do que já o fez.
Desci até o estacionamento para passar o tempo. Não me resta mais nada a fazer. Fui até meu carro e dei partida. Logo pude ouvir algo diferente do ronco do motor. Esperei um momento ainda com o motor ligado. Ouvi novamente, algo como uma voz. Olhei no banco traseiro, porta malas ao redor de todo carro. Pego na maçaneta da porta do motorista e percebo algo nais estranho ainda. O chão está molhado. Não é óleo, nem gasolina, nem água. É sangue. E se espalha pelo chão. O pavor tomou conta de mim e em um instante pensei ter atropelado alguem quando cheguei. Impossível! Eu teria notado! Me abaixo para olhar debaixo do carro. Não há ninguém. Eu devo estar louco! Não é possível! Solidão é capaz disso? Traumas? Eu sei lá! Uma dor de cabeça terrível e incessante me derruba no chão como um soco na nuca.
Minha visão se embaça e vai escurecendo. Vou perdendo os sentidos, meu corpo lateja e sinto formigar. Acho que estou morrendo.
Uma massa negra como uma sombra permanece ao meu lado e quase que imediatamente começo a melhorar. Involuntariamente me levanto e aquela sombra me encara. Ela não se movia. Mesmo assim me encarava. Minhas pupilas dilataram e meu corpo gelou, então começo a ouvir em minha cabeça: "Parece que a solidão que te provoquei não foi o bastante para te matar. Ainda bem. Gosto de das coisas assim, lentas. Tirar um por um da sua vida até te ver deste jeito. Foi um prazer."
Aquilo invadiu meu corpo e logo não era mais eu que estava lá.
Um susto e levanto rapidamente e ofegante. Suava como se estivesse há dias andando no deserto. O medo toma conta. Mas espere... Não é mais 2032. Me sinto jovem. Eu estou jovem! Não é possível! Tenho 8 anos de novo! Que alívio então foi somente um sonho.
Ou um aviso.
--------------------------------------------------------------------------------------------------------
E aí galera o que acharam da primeira creepy do ano? Deixe seu comentário e cuidado com seus sonhos.
Enrico
-----------------------------------------------------------------------------------------------
Sábado, 20 de março de 2032
Só mais um dia da minha pequena e insignificante vida. Um trabalho normal, moro sozinho, pois também já não me sobrou nem a minha família. Não sei ainda qual a razão de ele ter me deixado aqui.
Procuro não chamar a atenção das pessoas. Ele pode estar em qualquer lugar, disfarçado de qualquer um, tentando me notar, tlavez para me levar, talvez para me atormentar. Mais do que já o fez.
Desci até o estacionamento para passar o tempo. Não me resta mais nada a fazer. Fui até meu carro e dei partida. Logo pude ouvir algo diferente do ronco do motor. Esperei um momento ainda com o motor ligado. Ouvi novamente, algo como uma voz. Olhei no banco traseiro, porta malas ao redor de todo carro. Pego na maçaneta da porta do motorista e percebo algo nais estranho ainda. O chão está molhado. Não é óleo, nem gasolina, nem água. É sangue. E se espalha pelo chão. O pavor tomou conta de mim e em um instante pensei ter atropelado alguem quando cheguei. Impossível! Eu teria notado! Me abaixo para olhar debaixo do carro. Não há ninguém. Eu devo estar louco! Não é possível! Solidão é capaz disso? Traumas? Eu sei lá! Uma dor de cabeça terrível e incessante me derruba no chão como um soco na nuca.
Minha visão se embaça e vai escurecendo. Vou perdendo os sentidos, meu corpo lateja e sinto formigar. Acho que estou morrendo.
Uma massa negra como uma sombra permanece ao meu lado e quase que imediatamente começo a melhorar. Involuntariamente me levanto e aquela sombra me encara. Ela não se movia. Mesmo assim me encarava. Minhas pupilas dilataram e meu corpo gelou, então começo a ouvir em minha cabeça: "Parece que a solidão que te provoquei não foi o bastante para te matar. Ainda bem. Gosto de das coisas assim, lentas. Tirar um por um da sua vida até te ver deste jeito. Foi um prazer."
Aquilo invadiu meu corpo e logo não era mais eu que estava lá.
-------------------------------
Ou um aviso.
--------------------------------------------------------------------------------------------------------
E aí galera o que acharam da primeira creepy do ano? Deixe seu comentário e cuidado com seus sonhos.
sexta-feira, 4 de outubro de 2013
Oferenda
Sou Amy. Estou no meu carro indo até a casa de minha amiga
Nancy. Ela me ligou chorando, esta muito depressiva esses dias pro causa por
causa do desaparecimento de seu marido e de seus dois filhos. Vou até lá para consolá-la
ela esta muito sozinha.
Chegando lá ela esta preparando um chá para tomarmos, apesar
de eu achar que ela precisa se acalmar mais do que eu, eu aceito o chá. Ela enquanto
conversávamos estava sempre chorando e lembrando-se de momentos bons que
passava com sua família antes deles desaparecerem. Aquilo me deixava triste,
pois não gostava de vê-la sofrendo daquele jeito.
Enquanto tomo meu chá, percebo que ela está com um olhar
diferente, ela olhava para mim como se quisesse me matar, será que ela
desconfia que eu fiz algo com eles? Impossível nós somos amigas, e além de tudo
eu realmente não faria nada a eles. Eu digo para ela se acalmar, que eles
apenas desapareceram, eles irão voltar vivos quando ela menos esperar. Quando
terminei a frase comecei a me sentir meio tonta e ela rindo, disse:
- você acha que eles irão voltar? Pois eu sei que eles não
vão voltar, eles estão mortos, sendo digeridos, dentro do estomago daquele monstro
-como assim Nancy? Que monstro, oque você está dizen—
E eu desmaio.
Eu acordo sem minhas roupas, e amarrada pelos pés e pelas
mãos, dentro do que parece ser uma jaula. Tento olhar ao redor, mas é tudo
muito escuro, o Maximo que eu consigo ver é oque parece serem três crânios, mas
oque era aquilo? Onde eu estava? Nancy então aparece com uma vela na mão, do
lado de fora da jaula, e me fala que ela teve que fazer uma oferenda, teve que
dar seus filhos e seu marido para o monstro comer, mas o monstro ainda estava
com fome, três pessoas não foi o suficiente para saciar sua fome. Ela também
disse que gostava muito de mim, mas que estava na hora de dizer “adeus”. Eu
ainda me sinto fraca, ouço oque parece ser um rosnado, e uma respiração muito
pesada na minha nuca......
quinta-feira, 26 de setembro de 2013
Historia Interativa 2
Estava na estrada, a caminho de uma cabana no meio de uma
floresta. A cabana sempre foi um lugar calmo e tranqüilo, perfeito para ler um
livro, ou apenas descansar. Quando estava na metade do caminho, o carro quebrou.
Não tinha uma alma viva para me ajudar. Eu estava no meio da floresta, a minha
única opção era ir a pé até o posto de gasolina que fica perto da cabana e
pedir ajuda.
Enquanto andava pela mata fechada, senti algo me observando,
não sabia dizer oque era, e nem se era real ou era só uma má impressão, mas
estava me dando calafrios.
Já estava anoitecendo, talvez tenha sido uma má ideia tentar
pegar um atalho, acho que me perdi. Olho para trás e vejo a silhueta de um
homem me observando com uma faca na mão, eu não sei oque ele quer, mas eu não
arrisco e corro. Me perdi mais ainda na floresta, mas eu ainda acho que não
despistei ele. Vejo um buraco muito apertado, eu poderia tentar passar por ele,
oque deveria fazer?
segunda-feira, 23 de setembro de 2013
O Fantasma de Einfiel
Objetos pegando fogo ou levitando, ruídos e batidas sem explicação
e a possessão de uma criança, que entre outras coisas levitava até o teto.
Conheça O Fantasma de Enfield.
A Senhora Peggy Harper e seus quatro filhos moravam em uma
casa na localidade de
Enfield, Londres-Inglaterra,
quando, entre agosto de 1977 e setembro de 1978, coisas estranhas começaram a acontecer.
Objetos pegavam fogo pela casa ou então voavam (uma vez, um brinquedo atravessou a sala e
acertou na cabeça de um fotografo). Mas os maiores fenômenos aconteciam com Janet,
a filha de 12 anos. A Garota entrava em estados de transe a muitas vezes levitava da cama,
muitas vezes parando no teto. Sua voz também mudava durante o transe.
Este caso é interessante porque várias fotos foram tiradas dos fenômenos.
Os pesquisadores colocavam câmeras com disparo automático pela casa e assim conseguiram diversas fotos.
Com estas fotos eles procuravam provar de uma vez por todas a existência do paranormal,
mas isto não foi possível.
Veja a sequência de fotos abaixo:
Dormitório dos filhos do casal Harper: a almofada cai no chão e desliza sobre ele. |
Outra foto de Janet levitando no quarto. A irmã, na cama ao lado esta assustada e grita. |
Aqui Janet está com um braço apoiado no meio de uma escrivaninha enquanto o resto do corpo esta flutuando. Um Sr. A segura. |
A roupa de cama da esquerda levanta sozinha, deixando destapada a menina Janet. |
O vídeo abaixo, que é o trecho de um documentário completo sobre o caso, mostra um pesquisador
reproduzindo o áudio da época. Uma voz grossa sai da boca de Janet. No final, ela pergunta:
"Isto se parece com a voz de uma criança?".
Este é considerado um caso verdadeiro onde ocorreram diversas manifestação de fenômenos paranormais.
A Família Harper sempre nega falar sobre os acontecimentos de 1977.
Achei um documentário do canal inglês Channel 4 sobre o assunto. Esta é a primeira das
7 partes que ele está dividido.
Subitamente, Janet se eleva no ar, levitando e permanecendo assim os instantes necessários para ser fotografada. |
Fonte:Assombrado
sexta-feira, 13 de setembro de 2013
Por que a sexta-feira 13 é considerada o dia do azar?
Tudo indica que essa crendice vem de duas lendas da mitologia nórdica. De acordo com a primeira delas, houve, no Valhalla - a morada celestial das divindades -, um banquete para 12 convidados. Loki, espírito do mal e da discórdia, apareceu sem ser chamado e armou uma briga em que morreu Balder, o favorito dos deuses. Instituiu-se, então, a superstição de que convidar 13 pessoas para jantar era desgraça na certa e esse número ficou marcado como símbolo do azar. A segunda lenda é protagonizada pela deusa do amor e da beleza, Friga, cujo nome deu origem às palavras friadagr e friday, "sexta-feira" em escandinavo e inglês. Quando as tribos nórdicas se converteram ao cristianismo, a personagem foi transformada em uma bruxa exilada no alto de uma montanha.
Para se vingar, Friga passou a reunir-se, todas as sextas-feiras, com outras 11 feiticeiras, mais o próprio Satanás, num total de 13 participantes, para rogar pragas sobre a humanidade. Da Escandinávia, a superstição espalhou-se por toda a Europa, reforçada pelo relato bíblico da Última Ceia, quando havia 13 pessoas à mesa, na véspera da crucificação de Cristo - que aconteceu numa sexta-feira. No Antigo Testamento judaico, inclusive, a sexta-feira já era um dia problemático desde os primeiros seres humanos. Eva teria oferecido a maçã a Adão numa sexta-feira e o grande dilúvio teria começado no mesmo dia da semana.
Fonte:Mundo Estranho
terça-feira, 10 de setembro de 2013
Sensação de queda
Todos nós já sentimos isso um dia.
Você está acordado até tarde. Trabalhando, estudando, vendo um filme, mexendo no computador... Não importa o que você está fazendo, mas sim a sensação que você tem. Você está cansado, seus olhos pesados e aquela sensação de que sua cabeça irá tombar à qualquer momento.
Certo, você não pode ir pra cama agora por conta dos seus afazeres, mas você fecha seus olhos por uns minutos. Você tenta dar uma 'cochilada' para recuperar a concentração e tirar o peso dos olhos. Não faz mal algum, né...
Então você sente que está caindo. Como que se pulasse de um penhasco em queda livre, mas seu corpo sequer se move.
Então, algo te puxa pra cima, como uma corda de Bungee Jump, fazendo você acordar assustado, com o coração acelerado e piscando, tentando entender o que aconteceu.
Os médicos chamam isto de espasmo hipnico. É uma reação natural, assim dizem... Acreditam que ele ocorre pelo fato de que o cérebro pode pensar que estamos morrendo, devido ao relaxamento rápido e diminuição dos batimentos cardíacos e respiração.
O que os médicos não sabem é que, na verdade, seu cérebro está certo. Toda vez que você 'pesca' e sente que está caindo, você não está realmente caindo... Você está sendo puxado pra baixo.
E um dia... Seu cérebro não conseguira te puxar pra cima.
Assim, "eles" terão você!
Fonte:Predomínio do terror
Você está acordado até tarde. Trabalhando, estudando, vendo um filme, mexendo no computador... Não importa o que você está fazendo, mas sim a sensação que você tem. Você está cansado, seus olhos pesados e aquela sensação de que sua cabeça irá tombar à qualquer momento.
Certo, você não pode ir pra cama agora por conta dos seus afazeres, mas você fecha seus olhos por uns minutos. Você tenta dar uma 'cochilada' para recuperar a concentração e tirar o peso dos olhos. Não faz mal algum, né...
Então você sente que está caindo. Como que se pulasse de um penhasco em queda livre, mas seu corpo sequer se move.
Então, algo te puxa pra cima, como uma corda de Bungee Jump, fazendo você acordar assustado, com o coração acelerado e piscando, tentando entender o que aconteceu.
Os médicos chamam isto de espasmo hipnico. É uma reação natural, assim dizem... Acreditam que ele ocorre pelo fato de que o cérebro pode pensar que estamos morrendo, devido ao relaxamento rápido e diminuição dos batimentos cardíacos e respiração.
O que os médicos não sabem é que, na verdade, seu cérebro está certo. Toda vez que você 'pesca' e sente que está caindo, você não está realmente caindo... Você está sendo puxado pra baixo.
E um dia... Seu cérebro não conseguira te puxar pra cima.
Assim, "eles" terão você!
Fonte:Predomínio do terror
Assinar:
Postagens (Atom)