quinta-feira, 26 de setembro de 2013

Historia Interativa 2

Estava na estrada, a caminho de uma cabana no meio de uma floresta. A cabana sempre foi um lugar calmo e tranqüilo, perfeito para ler um livro, ou apenas descansar. Quando estava na metade do caminho, o carro quebrou. Não tinha uma alma viva para me ajudar. Eu estava no meio da floresta, a minha única opção era ir a pé até o posto de gasolina que fica perto da cabana e pedir ajuda.
Enquanto andava pela mata fechada, senti algo me observando, não sabia dizer oque era, e nem se era real ou era só uma má impressão, mas estava me dando calafrios.
Já estava anoitecendo, talvez tenha sido uma má ideia tentar pegar um atalho, acho que me perdi. Olho para trás e vejo a silhueta de um homem me observando com uma faca na mão, eu não sei oque ele quer, mas eu não arrisco e corro. Me perdi mais ainda na floresta, mas eu ainda acho que não despistei ele. Vejo um buraco muito apertado, eu poderia tentar passar por ele, oque deveria fazer?

Se você passaria pelo buraco clique aqui.
Se você não passaria pelo buraco clique aqui.

segunda-feira, 23 de setembro de 2013

O Fantasma de Einfiel






Objetos pegando fogo ou levitando, ruídos e batidas sem explicação 

e a possessão de uma criança, que entre outras coisas levitava até o teto. 
Conheça O Fantasma de Enfield.



A Senhora Peggy Harper e seus quatro filhos moravam em uma 

casa na localidade de 
Enfield, Londres-Inglaterra, 
quando, entre agosto de 1977 e setembro de 1978, coisas estranhas começaram a acontecer.
Objetos pegavam fogo pela casa ou então voavam (uma vez, um brinquedo atravessou a sala e 
acertou na cabeça de um fotografo). Mas os maiores fenômenos aconteciam com Janet, 
a filha de 12 anos. A Garota entrava em estados de transe a muitas vezes levitava da cama,
muitas vezes parando no teto. Sua voz também mudava durante o transe.

A menina Janet, de 12 anos, em estado de forte transe













Este caso é interessante porque várias fotos foram tiradas dos fenômenos. 

Os pesquisadores colocavam câmeras com disparo automático pela casa e assim conseguiram diversas fotos. 
Com estas fotos eles procuravam provar de uma vez por todas a existência do paranormal, 
mas isto não foi possível.


Veja a sequência de fotos abaixo:




Dormitório dos filhos do casal Harper: a almofada cai no chão e desliza sobre ele.
















Outra foto de Janet levitando no quarto. A irmã, na cama ao lado esta assustada e grita.
Aqui Janet está com um braço apoiado no meio de uma escrivaninha enquanto o resto do corpo
esta flutuando. Um Sr. A segura.















A roupa de cama da esquerda levanta sozinha, deixando destapada a menina Janet.



















O vídeo abaixo, que é o trecho de um documentário completo sobre o caso, mostra um pesquisador 

reproduzindo o áudio da época. Uma voz grossa sai da boca de Janet. No final, ela pergunta: 
"Isto se parece com a voz de uma criança?".




Este é considerado um caso verdadeiro onde ocorreram diversas manifestação de fenômenos paranormais.



A Família Harper sempre nega falar sobre os acontecimentos de 1977.



Achei um documentário do canal inglês Channel 4 sobre o assunto. Esta é a primeira das 

7 partes que ele está dividido.



Subitamente, Janet se eleva no ar, levitando e permanecendo assim os instantes necessários
 para ser fotografada.

















Fonte:Assombrado

sexta-feira, 13 de setembro de 2013

Por que a sexta-feira 13 é considerada o dia do azar?

Tudo indica que essa crendice vem de duas lendas da mitologia nórdica. De acordo com a primeira delas, houve, no Valhalla - a morada celestial das divindades -, um banquete para 12 convidados. Loki, espírito do mal e da discórdia, apareceu sem ser chamado e armou uma briga em que morreu Balder, o favorito dos deuses. Instituiu-se, então, a superstição de que convidar 13 pessoas para jantar era desgraça na certa e esse número ficou marcado como símbolo do azar. A segunda lenda é protagonizada pela deusa do amor e da beleza, Friga, cujo nome deu origem às palavras friadagr e friday, "sexta-feira" em escandinavo e inglês. Quando as tribos nórdicas se converteram ao cristianismo, a personagem foi transformada em uma bruxa exilada no alto de uma montanha.
Para se vingar, Friga passou a reunir-se, todas as sextas-feiras, com outras 11 feiticeiras, mais o próprio Satanás, num total de 13 participantes, para rogar pragas sobre a humanidade. Da Escandinávia, a superstição espalhou-se por toda a Europa, reforçada pelo relato bíblico da Última Ceia, quando havia 13 pessoas à mesa, na véspera da crucificação de Cristo - que aconteceu numa sexta-feira. No Antigo Testamento judaico, inclusive, a sexta-feira já era um dia problemático desde os primeiros seres humanos. Eva teria oferecido a maçã a Adão numa sexta-feira e o grande dilúvio teria começado no mesmo dia da semana.

terça-feira, 10 de setembro de 2013

Sensação de queda

Todos nós já sentimos isso um dia.
Você está acordado até tarde. Trabalhando, estudando, vendo um filme, mexendo no computador... Não importa o que você está fazendo, mas sim a sensação que você tem. Você está cansado, seus olhos pesados e aquela sensação de que sua cabeça irá tombar à qualquer momento.

Certo, você não pode ir pra cama agora por conta dos seus afazeres, mas você fecha seus olhos por uns minutos. Você tenta dar uma 'cochilada' para recuperar a concentração e tirar o peso dos olhos. Não faz mal algum, né...

Então você sente que está caindo. Como que se pulasse de um penhasco em queda livre, mas seu corpo sequer se move.

Então, algo te puxa pra cima, como uma corda de Bungee Jump, fazendo você acordar assustado, com o coração acelerado e piscando, tentando entender o que aconteceu.

Os médicos chamam isto de espasmo hipnico. É uma reação natural, assim dizem... Acreditam que ele ocorre pelo fato de que o cérebro pode pensar que estamos morrendo, devido ao relaxamento rápido e diminuição dos batimentos cardíacos e respiração.

O que os médicos não sabem é que, na verdade, seu cérebro está certo. Toda vez que você 'pesca' e sente que está caindo, você não está realmente caindo... Você está sendo puxado pra baixo.

E um dia... Seu cérebro não conseguira te puxar pra cima.

Assim, "eles" terão você!
Fonte:Predomínio do terror

terça-feira, 3 de setembro de 2013

A Portadora do Nada




Em qualquer cidade, em qualquer país, vá para qualquer sanatório ou casa de repouso em que você possa entrar.
Quando chegar na recepção, peça para visitar alguém que se considera “A Portadora do Nada”. Um ar de profundo desgosto cruzará a face do funcionário, e você será levado para um prédio separado, que mais parece ser um velho anexo de madeira. Dentro haverá um corredor que vai até o final deste anexo.

Este corredor estará completamente silencioso. Qualquer tentativa de fazer qualquer tipo de barulho na hora errada poderá ser um erro lamentável. Você vai perceber que as luzes do corredor estão ficando cada vez mais brilhantes enquanto você alcança seu final; eventualmente, a luz começará a cegá-lo, de tão forte seu brilho. Se há qualquer momento as luzes se apagarem rapidamente, grite, “Não! Pare! O que você está fazendo é errado!”, enquanto se afasta. Se as luzes não se acenderem depois disso, volte correndo para a porta pela qual você entrara e que deverá estar aberta. Por sorte você não estará muito longe da saída para a porta ter se fechado. Mas se fechar, uma eternidade no Inferno será o que você irá querer perante o sofrimento que lhe aguarda.

Se as luzes voltarem, continue andando pelo corredor. No final haverá uma cela; o funcionário abrirá a porta para você, enquanto ainda o olha com profundo desgosto. Dentro desta cela terá uma mistura louca de cores, espalhadas em formações do tipo ‘arlequim’ (N/T:Provavelmente losangos espalhados por toda a parede). Você não pode se deixar levar por eles, já que no centro há uma jovem mulher nua, coberta de sangue e amarrada por pedaços de nervos humanos, e você não vai querer saber o que acontecerá se você tirar os olhos dela por um segundo sequer. Foque-se nela e pergunte: “O que eles são quando se tornam um?”

Ela o olhará nos olhos e dirá a resposta em detalhes incríveis. E será algo completamente diferente de qualquer coisa que você já tenha ouvido antes, deixando-o entre o êxtase e agonia. Não é difícil para um Caçador se perder na euforia. Mas você não pode perder o foco, e você deve tomar um cuidado especial em não encarar seu peito tatuado. Sua mente o fará querer olhar, mas você terá que resistir, pois se falhar, ela o esfolará vivo e juntar sua carne mutilada a seus trajes. E você ficará preso com ela, totalmente consciente, para o resto da vida.

Aquela tatuagem é o Objeto 4 de 538. Eles desejam ser um novamente, mas não devem.
Fonte:Medo B

domingo, 1 de setembro de 2013

O Cemitério (Historia dos Fãs)

Era uma noite de inverno, já tinha parado de nevar, e estava quase na hora de ir trabalhar. Eu era vigia de um cemitério local, passava as noites caminhando entre os túmulos, verificando se nenhuma cova havia sido descoberta. Costumava sentar na entrada, e ver a neve cair, as pessoas passarem tão desesperadamente, tentando evitar contato comigo, talvez eu as assuste... Bom, eu não as culpo por isso, mas confesso que me sinto um tanto incomodado, se ao menos elas soubessem como eu realmente sou talvez não agissem assim... Mas, assim é mais fácil saber quem será o próximo...
* * *
Era um dia de inverno comum, estava a caminho de minha casa, eu andava sempre distraída, nunca prestava a atenção nos acontecimentos a minha volta, mas procurava agir com cautela quando passasse pelo cemitério. Apesar de entrar lá todos os dias para ver o túmulo de meu pai, eu sentia um arrepio sempre que passava pelo vigia, seu jeito, de alguma forma, me amedrontava, evitava todo o tipo de contato com ele sempre que possível.
O cemitério ficava dois quarteirões de minha casa, estava praticamente na entrada, torcendo pelo vigia não estar por lá. Infelizmente, para a minha decepção, ele estava lá, sentado em uma das lápides, usando seus óculos escuros, como o de costume, o que era algo um tanto quanto estranho, já que estávamos em julho, e afinal, era noite. Passei rapidamente por ele, ignorando seu comprimento e prossegui para o túmulo de meu pai. O túmulo ficava na 11ª fileira, lápide número cinco, ajoelhei-me aos pés da cova e rezei pela alma de meu pai.
Já havia se passado algum tempo, então decidi ir embora. Antes que eu pudesse me mover, algo tocou o meu ombro, senti um arrepio tomar conta do meu corpo, me virei pra trás pra ver quem era, e me arrependo profundamente disso. O que eu vi, foi o vigia, sem seu habitual óculos escuros, confesso que preferia ele antes. Antes que pudesse gritar, antes que eu pudesse fazer qualquer som ou movimento, ele tapou a minha boca, e me imobilizou no chão, com uma faca apontada para o meu pescoço:
-Hum, agora parece que você tem motivos para me temer, não é? Ora, vamos não se preocupe isso será rápido, porem doloroso...
Senti sua faca perfurar meu estomago, tudo que consegui fazer foi apenas gemer de dor, lagrimas escorriam de meus olhos, ele pressionava a faca causando cada vez mais dor, podia sentir o metal dentro de mim, e então tudo começou a ficar escuro, apesar da dor, eu estava praticamente dormindo, e então, eu o ouvi dizer:
-Bem, não acho que você precisara dos seus olhos novamente... São olhos tão bonitos, eles ficaram bem em minha coleção, não se preocupe.
Sua risada sádica foi a ultima coisa que eu ouvi.
* * *

“Hoje pela manhã o corpo de uma jovem estudante foi encontrado no cemitério da Rua Neville Longbottom, a vítima estava com uma abertura na barriga, e sem os olhos, foi encontrado um bilhete no local. Ainda não foi decifrado o que estava escrito. Acredita-se que essa tenha sido mais uma vítima do famoso serial killer Black Eyes, com essa, são mais de 23 mortes. A policia continua investigando o caso.”
Escrita por: Julia Ramisch